CD IAN GILLAN & THE JAVELINS - IAN GILLAN & THE JAVELINS (NOVO/LACRAD

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CD IAN GILLAN & THE JAVELINS - IAN GILLAN & THE JAVELINS (NOVO/LACRADO)

CD nacional , novo, lacrado.  Shinigami, 2018.

Finalmente em CD as primeiras músicas da PRIMEIRA BANDA do frontman do DEEP PURPLE.
Uma viagem musical de volta aos anos 60.
Inclui COVERS de músicas de BUDDY HOLLY, CHUCK BERRY, JERRY LEE LEWIS e MUITOS OUTROS...
Participação especial de DON AIREY

TRACK LIST

 

1. Do You Love Me

2. Dream Baby (How Long Must I Dream)

3. Memphis, Tennessee

4. Little Egypt (Ying-Yang)

5. High School Confidential

6. It’s So Easy!

7. Save The Last Dance For Me

8. Rock and Roll Music

9. Chains

10. Another Saturday Night

11. You’re Gonna Ruin Me Baby

12. Smokestack Lightnin’

13. Hallelujah I Love Her So

14. Heartbeat

15. What I’d Say

16. Mona (I Need You Baby)

 

FORMAÇÃO

 

Ian Gillan »» Vocal

Gordon Fairminer »» Guitarra

Tony Tacon »» Guitarra

Tony Whitfield »» Baixo

Keith Roach »» Bateria

SOBRE O ÁLBUM:

 

“No início dos anos 60, você pode ter visto os Beatles fazendo uma versão de ‘Twist and Shout’ do Chubby Checker no Cavern Club em Liverpool, ou os Rolling Stones fazendo uma versão de ‘Come On’ do Chuck Berry no Station Hotel em Richmond, e o The Javelins fazendo uma versão de ‘Smokestack Lightning’ do Howlin’ Wolf no Wistowe House em Hayes.” – Ian Gillan

Todos os reais fãs do Deep Purple sabem o quanto o seu mágico estilo é o resultado de muitas e diferentes influências trazidas pelos seus variados membros, se fundindo ao poderoso som que é amado por milhões de fãs ao redor do mundo. O amor do Ian Gillan pelo Soul e o Rhythm & Blues americanos, assim como pelo Skiffle [tipo de música folk com influência de jazz e blues] e o Rock and Roll, já foi bem documentado em muitos artigos e entrevistas.

Fundada no início dos anos 60, o THE JAVELINS foi influenciado por artistas americanos do Pop, Soul, Country, Jazz e Blues. Eles absorveram a música dos seus ídolos, adicionaram sua própria marca e foram de cidade em cidade para tocar suas músicas favoritas na frente de uma pequena, mas crescente, audiência, tornando-se assim heróis locais.

Nesta época foi quando o Ian Gillan se descobriu, quebrou as correntes e ‘encontrou sua voz’. The Javelins abriu o caminho para o Ian Gillan que, poucos anos depois, escreveu a história da música com o Deep Purple e se tornou um dos vocalistas mais emblemáticos de todos os tempos, sendo um dos responsáveis pela foram que conhecemos o Rock hoje.

“Estas gravações contemporâneas (2018) do The Javelins foram tiradas dos nossos set lists, por volta de 1963, quando eu tinha 18 anos de idade. Agora, alguns anos depois, tenho o privilégio e a alegria de trabalhar com os meus velhos colegas da banda original: Gordon Fairminer (guitarra), Tony Tacon (guitarra), Tony Whitfield (baixo), Keith Roach (bateria), enquanto fazemos um muito aguardado LP”

Ian Gillan definiu este novo álbum de estúdio como “uma coleção de ritmos cativantes e melodias para sentir-se bem”. Esta definição mostra a capacidade de Gillan de ainda olhar para essas músicas, e toda a sua carreira, com os mesmos olhos de quando era só um garoto de 18 anos.

Mas há muito mais nestas gravações...

IAN GILLAN AND THE JAVELINS não só conseguiram prestar uma devida homenagem a lendas da música como Chuck Berry, The Drifters, Jerry Lee Lewis, Ray Charles, Buddy Holly e Bo Diddley, senão que também, evitando o uso de qualquer tecnologia moderna, conseguiram achar a espontaneidade e a verdadeira sensação de liberdade da música pop e do rock and roll de 50 anos atrás. E provavelmente sem ao menos perceber isso.

Uma estrela mundial e quatro amigos que tomaram rumos muito diferentes na vida (nenhum decidiu “virar pro” como alguns diriam), mas ainda assim são capazes de capturar a essência do que é ser uma banda performática.

“Ian Gillan & The Javelins” (o álbum), que tem como convidado especial no piano ao lendário Don Airey (também do Deep Purple), é o resultado de cinco dias de gravações, em março de 2018, no Chameleon Studios em Hamburgo (Alemanha), onde as únicas ferramentas permitidas eram os instrumentos, os microfones, os papeis com as letras e a memória.

Este álbum não é só um ato de nostalgia ou a celebração da pureza dos velhos tempos versus os tempos modernos. Isto é simplesmente o que o The Javelins era em 1963… e o que seriam agora se eles se encontrarem no estúdio, abraçam-se suas guitarras e olhassem um para o outro com um grande sorriso no rosto.

E aqui que tudo começou!



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