CD HEATHEN - EMPIRE OF THE BLIND (NOVO/LACRADO)

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CD HEATHEN - EMPIRE OF THE BLIND (NOVO/LACRADO)

CD Nacional, Original, Novo e Lacrado de Fábrica. 2020, Shinigami.

SOBRE O ÁLBUM:
A lenda do Thrash Metal da Bay Area HEATHEN está de volta após um hiato de 10 anos! E o seu novo álbum “Empire of the Blind”, começa onde o pomposo trio de álbuns “Breaking the Silence” (1987), “Victims of Deception” (1991) e “The Evolution of Chaos” (2010) parou, mas puxando ainda mais os limites da agressividade, melodia e peso. De fato, a ideia por trás de “Empire of the Blind” era ser um álbum atemporal com uma banda focando numa atitude distinta complementada por composições mais curtas e diretas. Essencialmente, temos aqui o clássico HEATHEN porém com a proficiência e parcimônia musicais atualizadas. Escrito pelo guitarrista Kragen Lum entre 2012 e 2019, “Empire of the Blind” é uma obra prima do Thrash Metal.

Dezenove anos separam o 2º álbum da banda “Victims of Deception” do 3º “Evolution of Chaos” e um período de tempo semelhante, separa este último do novo trabalho “Empire of the Blind”. Naturalmente, os leais fãs do HEATHEN já estão acostumados a estes intervalos prolongados entre álbuns. Conceitualmente, “Empire...” é uma grande metáfora para a sociedade moderna que vem sendo administrada pela mídia social, o poder do imediatismo, a capacidade de persuasão da emoção e como um império (ou uma nação) pode facilmente cair na complacência e no pensamento de grupo. Músicas como ‘This Rotting Sphere’, ‘The Blight’, ‘Blood to Be Let’ e a explosiva faixa-título funcionam para transportar os ouvintes para o ponto de vista do HEATHEN sobre a descentralização Orwelliana. Porém as letras do álbum são mais do que missivas frustradas da Sociologia/Antropologia contemporânea. Elas também representam uma perspectiva dos triunfos e dificuldades pessoais do HEATHEN.

“Muito do conteúdo lírico do álbum está centrado em diversos tópicos sociais, como já aconteceu nos álbuns anteriores do Heathen”, comenta Lum. “Não é um álbum conceitual nem nada assim, mas há muito assuntos que meio que permeiam o álbum. ‘The Blight’ é sobre como nós somos a praga que está destruindo a Terra. ‘The Gods Divide’ é sobre como os políticos usam as massas como peões do seu jogo. Já outras músicas, como ‘Sun in My Hand’ e ‘Shrine of Apathy’ são de natureza mais pessoal”.

A arte de capa de “Empire of the Blind” foi mais uma vez feita pelo renomado artista, e amigo de longa data de Lum, Travis Smith, que já trabalhou com bandas como Overkill e Exhorder. A arte mostra uma cena de desolação, com o império em seus últimos suspiros, sufocando até a morte em sua própria negatividade e presunção míope.

“Empire of the Blind” foi produzido, mixado e masterizado por Christopher “Zeuss” Harris nos Planet Z Studios. Toda a produção levou cerca de um ano para garantir que o HEATHEN e Zeuss tivessem tempo suficiente para aperfeiçoar não apenas o som em geral, mas também os pequenos detalhes, muitos dos quais podem serem ouvidos nas faixas ‘Sun in My Hand’, ‘Shrine of Apathy’ e a esmagadora ‘In Black’.

Mais um obra-prima do HEATHEN.

TRACK LIST

1. The Rotting Sphere
2. The Blight
3. Empire Of The Blind
4. Dead And Gone
5. Sun In My Hand
6. Blood To Be Let
7. In Black
8. Shrine Of Apathy
9. Devour
10. A Fine Red Mist
11. The Gods Divide
12. Monument To Ruin
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