CD LAMB OF GOD - LAMB OF GOD (2020) (NOVO/LACRADO)

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CD LAMB OF GOD - LAMB OF GOD (2020) (NOVO/LACRADO)

CD nacional, novo, lacrado, Shinigami, 2020.



Artista: Lamb of God

Título: Lamb of God

Formato: CD

Gênero: Metalcore

Data de Lançamento: junho /2020

Após um hiato de cinco anos, a banda americana de METALCORE apresenta o seu OITAVO álbum de estúdio
 

TRACK LIST

 

1. Memento Mori

2. Checkmate

3. Gears

4. Reality Bath

5. New Colossal Hate

6. Resurrection Man

7. Poison Dream (feat. Jamey Jasta)

8. Routes (feat. Chuck Billy)

9. Bloodshot Eyes

10. On The Hook

FORMAÇÃO

 

D. Randall Blythe »» Vocal

Mark Morton »» Guitarra

Willie Adler »» Guitarra

John Campbell »» Baixo

Art Cruz »» Bateria

 

Visita à banda em:

www.lamb-of-god.com
www.facebook.com/lambofgod
https://twitter.com/lambofgod
http://instagram.com/lambofgod

 

SOBRE O ÁLBUM:

 

“Para milhões de Headbangers, o LAMB OF GOD é simplesmente a banda de metal contemporânea mais importante do mundo.”  - Guitar World Magazine

 

Demagogia, divisão, agitação, desespero, pobreza, exploração: se alguma vez houve um momento para uma declaração de um dos porta-estandartes da música extrema, é agora. Felizmente, para os headbangers, o LAMB OF GOD a fez.

E não é por acaso que o mais recente álbum da banda tem “Lamb of God” como título. Em seu oitavo álbum de estúdio, os principais arquitetos do explosivo New Wave of American Heavy Metal reúnem dez músicas de um poder implacável, abrangendo todos os aspectos do que eles já fizeram e fazem de melhor. Os titãs entraram na nova década com um novo e intransigente episódio.

O primeiro álbum da banda após um hiato de quase cinco anos é uma ousada declaração da sua identidade e intenção, apoiada pelas mais afiadas armas de seu poderoso arsenal, começando com o dinâmico hino ‘Memento Mori’ indo até a devastadora e vertiginosa faixa que encerra o álbum ‘On the Hook’.

O vocalista D. Randall Blythe está mais raivoso, perspicaz e focado do que nunca, contextualizando e aproveitando a angústia subcultural emergente que nenhum político/governo possui. Os guitarristas Mark Morton e Willie Adler tocam como se o mundo fosse acabar, injetando no álbum montanhas de thrash, groove, shred e agressividade mostrando o porquê a Guitar World os elogia continuamente.

O formidável e fluido toque do baixista John Campbell sustenta fortemente a seção rítmica, usando a ponta dos dedos com a mesma agressividade encontrada na fita demo “Burn the Priest” de 1997. Já Art Cruz, que ganhou destaque como um dos principais bateristas em turnê do estilo, faz sua estreia de forma emocionante, trazendo uma nova energia o som geral do LAMB OF GOD.  

O processo de composição de “Lamb of God” foi bem mais colaborativo que os discos anteriores, onde as faixas podiam ser divididas facilmente em “essa é uma música do Mark, essa é uma música do Willie”, etc. Como bem explica Morton, a banda decidiu manter conscientemente a abordagem mais “misturada” apresentada no álbum anterior “VII: Sturm Und Drang” de 2015 que, diga-se de passagem, deu muito certo.

 Liricamente, o álbum não aborda sobre um tema em específico. Em vez disso, o álbum examina minuciosamente o atual estado do mundo e procura as principais causas dos nossos problemas.

“Tudo está mudando tão rapidamente que é impossível apontar o dedo em uma direção específica pois isso amanhã mudará. Então eu escolhi compor esse álbum sobre o ambiente mental global que permitiu que essa situação fodida ocorresse”, explica Blythe. “Anotei uma lista de tópicos que gostaria de abordar: onde toda essa loucura começou?, a doença social de onde tudo decorre. Acredito que todos os nossos problemas decorrem da criação da cultura de consumo, começando com a Revolução Industrial. E foi isso que inspirou a música ‘Gears’”.

Mesmo em uma era de streaming e shuffling (ouvir em ordem aleatória), a ordem sequencial continua sendo de suma importância para os cinco membros do LAMB OF GOD.  “Os álbuns devem ser ouvidos do começo para o fim”, declara Adler. “Temos o privilégio de poder lançar um álbum no mundo. [Mas] você pode ter várias músicas ótimas, mas se elas não estiverem na ordem certa, um álbum simplesmente deixa de ser o que deveria ser”.

“Toda vez que lançamos um disco, temos muitas discussões acaloradas sobre [a ordem das músicas]”, diz Campbell. “Nós o encaramos como um álbum mais do que apenas uma coleção de músicas.” O que nos leva de volta à decisão de chamar o álbum simplesmente de “Lamb Of God”.

 “Nós estamos muito convictos sobre este álbum e sobre quem e o que somos”, concorda Campbell. “Colocar nosso nome é uma declaração”, diz Randy. “Este é o LAMB OF GOD. Aqui e agora.”


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