CD WHITE STONES - KUARAHY (NOVO/LACRADO)

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CD WHITE STONES - KUARAHY (NOVO/LACRADO)
 

CD Nacional, Com Obi, Original, Novo e Lacrado de Fábrica. Shinigami, 2020.



Artista: White Stones

Título: Kuarahy

Código: NBSR053

Formato: CD

Código de Barras: 789841000 257 7

Gênero: Death Metal

Data de Lançamento: abril /2020

ÁLBUM DE ESTREIA do projeto paralelo do baixista do OPETH, o uruguaio MARTÍN MÉNDEZ.
Com FREDRIK AKESSON (OPETH) e PER ERIKSSON (ex KATATONIA e BLOODBATH) como CONVIDADOS ESPECIAIS
 

TRACK LIST

 

1. Kuarahy

2. Rusty Shell

3. Worms

4. Drowned In Time

5. The One

6. Guyra

7. Ashes

8. Infected Soul

9. Taste Of Blood

10. Jasy

               

FORMAÇÃO

 

Martin Méndez »» Baixo & Guitarra

Eloi Boucherie »» Vocal

Jordi Farré »» Bateria

 

Convidados: Frederik Akesson & Per Eriksson

 

Visita à banda em: FACEBOOK

 

SOBRE O ÁLBUM:

O onipresente baixista do OPETH, Martin Méndez, apresenta WHITE STONES, seu projeto solo que rapidamente se tornou muito mais do que isso. O nome da banda é uma homenagem do músico para o bairro Piedras Blancas, da cidade uruguaia Montevidéu, onde ele nasceu. O seu álbum de estreia, “Kuarahy”, representa uma volta às suas raízes familiares e musicais, explorando, através do seu amor pelo Death Metal, os caminhos que os seus ancestrais percorreram por várias gerações.

O processo criativo de “Kuarahy” começou durante o ano sabático do OPETH após a turnê de divulgação do álbum “Sorceress”, como um modo de relaxar e explorar novos caminhos criativos. Inicialmente, era só isso o que deveria ser. “Eu sempre escrevi música em casa, mas nunca tive a confiança para fazer algo assim”, conta Méndez, “Nunca escrevi uma música, nunca mostrei algo que escrevi para Mikael (Åkerfeldt, compositor e vocalista do Opeth)”, ele continua. “Eu não tinha nenhuma direção, criei a primeira música apenas por diversão. Eu costumava cantar Death Metal há 25 anos e o plano original era eu cantar, pois eu tinha feito tudo, mas quando chegava a hora, não me sentia nem um pouco confortável!”.

E esse desconforto foi a chave para desbloquear ainda mais sua inspiração. Naturalizado sueco, desde que deixou o Uruguai aos 17 anos, Méndez, agora com 41, se mudou para Barcelona há dois anos com sua família. De alguma forma, ele percebeu que Barcelona se tornou uma ponte entre sua vida passada no Uruguai e seus últimos anos na Europa. Um lar longe de casa, se você preferir. “Ainda me sinto fortemente conectado ao Uruguai”, ele reflete. “Eu queria escrever músicas relacionadas a isso. O sol da bandeira uruguaia, a transformei no logo do WHITE STONES; existem muitas coisas pequenas que conectam o álbum a este lugar. ‘Kuarahy’ significa ‘Sol’ em guarani”.

E foi em Barcelona que ele conheceu Eloi Boucherie, proprietário do pequeno mas funcional estúdio Farm Of Sounds. E os dois se tornaram grandes amigos. “Ele também é vocalista da banda catalã de Death Metal VIDRES A LA SANG. Eu pedi para ele gravar os meus vocais, mas quando percebi que não estava funcionando, perguntei se ele queria tentar. E ele foi ótimo! Gravamos seis músicas em apenas alguns dias”. Martin enviou essas músicas para Jaime Gómez dos Orgone Studios, no Reino Unido, para serem mixadas. O resultado foi tão incrível que Gómez acabou mixando todas as dez faixas do álbum dando esse toque de Death Metal acessível porém, bem old school. “Eu realmente tinha apenas uma coisa em mente”, ele explica com entusiasmo, “tinha que ter ritmo, a música tem que ter ritmo não importa qual estilo você toque. Gravei com uma Fender Stratocaster com apenas um pouco de distorção, o que é raro para o Death Metal, e então deixei o baixo distorcido e robusto para trazer peso à música”.

Com uma pegada progressiva e muito talento latino, a linhagem musical de Méndez é evidente em todas as notas de “Kuarahy”. Ele tocou todas as linhas de guitarra e baixo para o álbum, exceto os solos. Ele chamou alguns amigos para estas funções: Frederik Akesson do OPETH e Per Eriksson do KATATONIA e BLOODBATH.

Com o WHITE STONES se tornando rapidamente em algo mais que apenas um projeto, Méndez quis deixar bem em claro que a banda não é um tipo de protesto para a mudança de rumo do OPETH, que se distanciou do Death Metal a partir do seu álbum “Heritage” de 2011, pelo contrário. “Eu estou 100 % confortável com o que estamos fazendo com o OPETH, é a melhor coisa que poderíamos ter feito. Acho que não estaríamos ainda na ativa se tivéssemos feito outro disco de Death Metal. Adoro os desafios que o OPETH apresenta, experimentamos muito no estúdio. Eu apenas amo MORBID ANGEL desde criança. O WHITE STONES não tem nada a ver com o OPETH, não vejo nenhuma relação entre os dois. Toquei ‘Kuarahy’ para Mikael há alguns meses e ele realmente gostou e ficou feliz por mim. Todos na banda têm projetos paralelos, isso é muito importante. Nós excursionamos tanto que você pode ficar doido, foi muito bom fazer algo diferente. O WHITE STONES renovou minha força e energia”.



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