CD THE 69 EYES - WEST END (NOVO/LACRADO)

CD THE 69 EYES - WEST END (NOVO/LACRADO)
 
CD Nacional, Original,  Novo e Lacrado de Fábrica. 2019, Shinigami.

Artista: The 69 Eyes

Título: West End

Código: NBSR021

Formato: CD

Código de Barras: 789841000 490 8

Gênero: Goth ‘n’ Roll

Data de Lançamento: setembro /2019

NOVO ÁLBUM dos VAMPIROS DE HELSINKI com as participações especiais de DANI FILTH (CRADLE OF FILTH), WEDNESDAY 13 e CALICO COOPER, vocalista do Beastö Blancö e filha de Alice Cooper.
 

TRACK LIST

 

1. Two Horns Up

2. 27 & Done

3. Black Orchid

4. Change

5. Burn Witch Burn

6. Cheyenna

7. The Last House On The Left

8. Death & Desire

9. Outsiders

10. Be Here Now

11. Hell Has No Mercy

 

FORMAÇÃO

 

Jyrki69 »» Vocal
Bazie »» Guitarra

Timo-Timo »» Guitarra
Archzie »» Baixo

Jussi69 »» Bateria

 

Visita à banda em:

www.69eyes.com

www.facebook.com/the69eyes

 

SOBRE O ÁLBUM:

“Nós somos a banda que o tempo esqueceu. Nós somos a banda que se recusa a morrer. Nós somos os Vampiros de Helsinqui”.

 

Formada na Finlândia em 1989, a banda dark THE 69 EYES percorreu, desde então, um longo caminho e moldou o gênero Goth ‘n’ Rock como nenhuma outra banda conseguiu fazer. Com os seus álbuns “Blessed Be” (2000) e “Paris Kills” (2002), o quinteto não apenas ficou conhecido no seu país natal mas também invadiu o mundo inteiro com seu cosmos pecaminoso de amor, morte e melancolia eterna e conseguiu sobreviver a qualquer outra banda emergente do estilo no início dos anos 2000. Com os próximos álbuns “Devils” (2004) e “Angels” (2007), mais direcionados para o Sleaze Rock, e com a majestosa voz do vocalista Jyrki 69 - que lembra um Elvis mais obscuro –, a banda ganhou uma legião de seguidores em todo o mundo e excursionou incansavelmente pela Europa, América, Ásia e Austrália.

 

E embora o conceito de tempo pareça não ter relevância na vida dos Vampiros, o ano de 2019 é um marco muito importante na carreira da banda: o trigésimo aniversário, acontecimento que poucas bandas podem comemorar. E obviamente o THE 69 EYES preparou algo muito especial vindo desde as suas frias e úmidas criptas:  “Desde os primeiros ensaios, senti que algo mágico iria acontecer”, explica Jyrki 69. “E o apelido da banda – Os Vampiros de Helsinki – é totalmente apropriado. Nós somos a banda que o tempo esqueceu. Nós somos a banda que se recusa a morrer. Nós somos a banda que se recusa a mudar de membros. Em todos esses anos, nunca vimos um motivo para parar. Após nossos primeiros 10 anos, as pessoas nos perguntaram quanto tempo achávamos que iríamos continuar com isso... [a mesma pergunta foi feita] depois de 20 anos. Mas ainda estamos aqui! E é assim que o rock ‘n’ roll funciona: se você acertar, vai continuar para sempre”.

 

Deixar seus sonhos para trás nunca foi uma opção para o THE 69 EYES e o seu novo álbum “West End” é a prova disso. Com o verdadeiro gosto do apocalipse, parece que o vocalista Jyrki, os guitarristas Bazie e Timo-Timo, o baixista Archzie e o baterista Jussi 69 estão mais vivos do que nunca, enquanto dançam nas ruínas do nosso mundo: “O título ‘West End’ evoca uma imagem sombria – quando algo morre, algo novo toma seu lugar e todos nós temos que mudar para permanecer vivos. Eu sinto que este planeta está a ponto de virar. O fim do mundo ocidental está próximo e a pergunta é: o que acontecerá quando o ocidente acabar...? O título tem vários significados para nós... Mas com certeza de que, definitivamente, não tem nada a ver com o Pet Shop Boys ou London”, ele ri.

 

A banda está junta há 30 anos e os membros passaram mais da metade de suas vidas como uma equipe bem estabelecida, portanto, é claro que a banda se recusa a reciclar seu som repetidas vezes e não mostra o menor sinal de diminuir o ritmo. A maioria das músicas de “West End” são hinos de rock cheios de peso, memento mori e humor sombrio: “No momento, eu diria que é o melhor álbum que o THE 69 EYES já fez e se você estava nos evitando até agora, está na hora de nos conhecer e este é um bom álbum para começar. É um álbum do rock ‘n’ roll moderno, apropriado para o ano 2019”.

 

Mas para se ter uma verdadeira festa de aniversário é necessário ter alguns convidados. Então três vocalistas altamente aclamados se juntaram à diversão nas faixas ‘Two Horns Up’ e ‘The Last House On The Left’: o infernal frontman do Cradle Of Filth Dani Filth, o duque do horror Joseph Poole (mais conhecido como Wednesday 13), e a filha de Alice Cooper e vocalista do Beastö Blancö Calico Cooper.

 

“A minha amizade com Dani Filth remonta a 1995 ou 1996”, lembra Jyrki. “Eu era DJ no clube Tavastia em Helsinki e um dia, o Cradle of Filth tocou lá. Eu conversei com Dani toda noite, nos divertimos muito e ficamos amigos desde então. E quando você tem amigos em outras bandas, vive dizendo ‘ei, devemos fazer alguma coisa juntos’ e agora chegou a hora de convidar Dani para tocar em uma das nossas músicas.  Nós encontramos uma faixa que realmente combina com ele, ‘Two Horns Up’, e que é a faixa de abertura do álbum, acho que é uma surpresa muito legal para nossos fãs. O outro convidado é Wednesday 13. Ele é um bom amigo desde os dias do Murderdolls e já fizemos várias turnês juntos. Nós meio que nos afastamos por alguns anos mas foi ótimo encontra-lo novamente, já que Dani, Wednesday e eu somos grandes fãs do terror e temos tantas coisas em comum. ‘The Last House On The Left’ [‘A Última Casa à Esquerda’ no Brasil] é o título do primeiro filme de Wes Craven e eu sempre amei esse título, por isso foi perfeito ter Wednesday como convidado. No entanto, a música também precisava de um vocal feminino... mas não precise ir muito longe, Calico Cooper do Beastö Blancö e filha de Alice Cooper era a escolha perfeita para a faixa e assim a música tornou-se a música perfeita para o Halloween deste ano. Dani Filth, Wednesday 13, Calico Cooper e The 69 Eyes todos juntos em uma música”.

 

Enquanto ‘The Last House On The Left’ é uma homenagem ao filme cult de terror do mesmo nome, o sombrio conto de fadas ‘Burn Witch Burn’ pode ser visto como um comentário sobre a loucura da mídia social hoje em dia. Já o título do hino ‘27 & Done’ fala por si só e presta homenagem ao lado mortal de Hollywood e ao trágico “Clube dos 27”.  Segundo Jyrki, esta última faixa “lida com a ideia de todos irem para Hollywood para realizar seus sonhos mas raramente eles conseguem e isso é algo que você pode ver em vários lugares. É um lugar que deixa você desesperado e eu queria colocar essa vibe sombria na música. Mas, por outro lado, a faixa também é uma celebração à vida, devemos estar contentes por estar aqui, devemos aproveitar o que fazemos em vez de nos preocupar com o que as outras pessoas pensam. E, claro, há um monte de humor sombrio em todas as músicas e vários níveis de interpretação”.

 

Os Vampiros de Helsinki estão de volta e mais vivos do que nunca! E viva a ironia! 

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