CD MICHAEL SCHENKER FEST - REVELATION (NOVO/LACRADO)

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CD MICHAEL SCHENKER FEST - REVELATION (NOVO/LACRADO)
 
CD Nacional, Original,  Novo e Lacrado de Fábrica. 2019, Shinigami.

Artista: Michael Schenker Fest

Título: Revelation

Código: SRNB165

Formato: CD

Código de Barras: 789841000 470 0

Gênero: Rock

Data de Lançamento: setembro /2019

NOVO ÁLBUM da banda do MICHAEL SCHENKER (Scorpions, UFO), um dos guitarristas mais talentosos e influentes de todos os tempos.
Com a participação especial de Ronnie Romero, atual vocalista do Rainbow, na faixa ‘We Are The Voice’
Inclui TRÊS FAIXAS BÔNUS AO VIVO
 

TRACK LIST

 

1. Rock Steady
2. Under A Blood Red Sky
3. Silent Again
4. Sleeping With The Light On
5. The Beast In The Shadows
6. Behind The Smile
7. Crazy Daze
8. Lead You Astray
9. We Are The Voice
10. Headed For The Sun
11. Old Man
12. Still In The Fight
13. Ascension
Bonus:
14. Armed And Ready (live)
15. Bad Boys (live)
16. Rock Bottom (live)

 

FORMAÇÃO

 

Michael Schenker »» Guitarra, Vocal

Gary Barden »» Vocal

Graham Bonnet »» Vocal

Robin McAuley »» Vocal

Doogie White »» Vocal

Steve Mann »» Guitarra, Teclados

Chris Glen »» Baixo

Bodo Schopf »» Bateria

 

Visita à banda em:

www.michaelschenkerfest.com

www.michaelschenkerhimself.com

 

SOBRE O ÁLBUM:

“Há um significado profundo na capa e no título do novo álbum”, diz Michael Schenker e acrescenta: “Ilustra minha vida musical em um relance, com muito a ser revelado. Por isso eu chamei o álbum de ‘Revelation’ [Revelation]. Outro título para este álbum poderia ter sido ‘Purity and Passion versus Greed and Corruption [Pureza e Paixão versus Ganância e Corrupção]”.

Michael Schenker é uma figura lendária do rock, um dos guitarristas mais talentosos e influentes de todos os tempos. Seu trabalho com bandas como o Scorpions, UFO e Michael Schenker Group inspirou uma geração de músicos como Steve Harris do Iron Maiden, Kirk Hammett do Metallica e Slash do Guns N’ Roses. E com Michael Schenker Fest, um projeto ambicioso e pouco ortodoxo com quatro vocalistas com quem ele trabalha desde 1979– Gary Barden, Graham Bonnet, Robin McAuley e Doogie White –, ele cria novas músicas com o mesmo desejo e espírito que moldou o seu estilo único durante toda sua carreira, que começou em 1970, aos 15 anos, quando gravou seu primeiro álbum “Lonesome Crow” com o Scorpions.

“Pura autoexpressão”, assim define sua música Michael. “Tem que haver um significado profundo por trás de cada nota. [...] Tudo vem da necessidade de me expressar emocionalmente”.

E certamente, as emoções estavam à flor da pele durante o processo de gravação de “Revelation”. Em 19 de janeiro de 2019, apenas um mês antes de Ted McKenna começar a gravar a bateria, ele faleceu aos 68 anos. McKenna tinha participado do primeiro álbum do Michael Schenker Fest, “Resurrection” de 2018. “Quando Ted morreu, foi muito difícil continuar com a gravação. Mas, no fundo, eu sabia que ele teria dito: ‘Keep on rocking, Michael’. Esse foi o único jeito de eu poder seguir firme em frente”.

Após essa tragédia, o álbum foi finalizado com a ajuda de dos fantásticos bateristas, ambos amigos de confiança de Schenker: Simon Phillips (que tocou no álbum de estreia autointitulado do Michael Schenker Group e que já trabalhou com Jeff Beck, Mike Oldfield, The Who e Toto) e Bodo Schopf (que foi baterista do McAuley Schenker Group). “Eles fizeram um ótimo trabalho. Simon toca em dez músicas e Bodo em três. E sendo caras que conheci no passado, sinto que há uma forte conexão entre nós”. Mas essa conexão não se restringe apenas aos bateristas, também existe com cada um dos outros membros, que em algum momento da carreira de Michael Schenker, já tocaram com ele.

Michael Schenker Fest nasceu no palco. O primeiro show, em 2016, contou com os vocalistas Gary Barden, Graham Bonnet e Robin McAuley cantando músicas de suas respectivas épocas com Schenker, apoiados por Chris Glen (baixo), Steve Mann (guitarra e teclados) e o já citado McKenna. Como Schenker diz: “Foi o momento perfeito para fazer isso. Se algo é para ser, você não precisa forçar nada. Foi muito fácil, apesar de ser uma tarefa complexa, reunir todos. E os fãs amaram tanto que eu pensei, ‘Que tal Michael Schenker Fest em estúdio?” E assim viu a luz o álbum de estreia “Resurrection”, no qual Doogie White também foi alistado.

Para compor o novo álbum “Revelation”, Schenker, como sempre, se desligou do mundo exterior. “Eu sempre soube intuitivamente que criar a partir do [nosso] interior era a única maneira e, como resultado, criei um estilo único. É assim que mantenho essa criatividade pura. Eu não pratico, eu chamo de tocar e descobrir. É um pouco como a caça ao tesouro. Você procura e a qualquer momento você encontra algo. E a guitarra líder sempre é o foco, me certificando de que cada nota tenha significado”.

Com as bases das músicas prontas, o coprodutor Michael Voss trabalhou com os vocais, melodias e letras antes de cada vocalista colocar suas próprias ideias na mesa. “Eu sou o arquiteto do álbum”, diz Schenker. “Eu tenho a planta. Eu sei o que eu quero. Mas cada pessoa pode adicionar algo nela. Em ‘Resurrection’, Michael Voss escreveu as letras para Graham Bonnet, mas desta vez Graham disse ‘Eu quero compor minhas próprias melodias e letras!’ e fiquei muito feliz por ele ter feito isso. Suas músicas são majestosas”.

Uma outra ideia para o novo álbum do Michael Schenker Fest era ter mais músicas com todos os vocalistas e ter muitos mais convidados. Porém, a morte de McKenna abalou os ânimos no começo e eles tiveram que correr depois para terminar o álbum dentro do prazo e por esse motivo só o vocalista chileno Ronnie Romero (Rainbow) aparece como convidado. “Michael Voss já tinha trabalhado com Ronnie e sugeriu que ele cantasse como convidado na faixa ‘We Are The Voice’, que seria interpretada com todos os quatro vocalistas, mas demos para Ronnie e ele foi fantástico. Ele acrescentou uma outra dimensão ao álbum”.

“Revelation” foi gravado em estúdios na Alemanha e na Califórnia e produzido por Schenker e Voss. “Doogie e Gary estavam conosco na Alemanha”, diz Schenker, “e em Los Angeles estavam Robin, Graham e Simon Phillips. É assim que você pode fazer se precisar gravar com pessoas morando em diversas partes do mundo. [...] O mais importante é capturar a essência dos músicos e vocalistas, seu ritmo e personalidade. Essa é a química de todos os músicos envolvidos. Toda a energia que dediquei às diferentes formações do passado, agora está toda centrada em uma banda e torna o álbum em algo muito poderoso”.

As palavras ‘energia’ e ‘emoção’ sempre são mencionadas por Michael Schenker e essas qualidades são bem profundas em “Revelation”, desde a primeira música ‘Rock Steady’, um hino iluminado pelas quatro e incríveis vozes, até a última ‘Ascension’, um característico instrumental de Schenker.

Em sua longa e renomada carreira, Michael Schenker viveu de acordo com suas próprias regras, como ele bem explica: “Eu tenho duas tatuagens nas costas. Uma diz: ‘Nascido para vencer’, a outra: ‘Nascido para ser livre’. Essas crenças estão no coração de ‘Revelation’. Eu entendo mais quem sou hoje e por que a vida aconteceu do jeito que aconteceu. Quando era criança, me divertia tocando guitarra. Não perseguia nada, não competia com ninguém. Eu sempre quis mais a minha realização que a minha fama. Para mim, era tudo sobre ser eu mesmo. Era tudo sobre a alegria de tocar a guitarra. E depois de todos esses anos, ainda é”.

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