Compacto RIVIERA GAZ (PROJETO DE GUSTAVO RIVIERA, COM STEVE SHELLEY)

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Compacto RIVIERA GAZ (PROJETO DE GUSTAVO RIVIERA, COM STEVE SHELLEY)

Há dois anos, mesmo em um ano sabático em Paris, o Gustavo Riviera, integrante fundador do Forgotten Boys, não conseguiu ficar longe dos palcos nem da música. A urgência criativa bateu à porta e ele acabou compondo algumas coisas para se apresentar solo na cidade. Essa foi a gênese do projeto Riviera Gaz. Os sons até poderiam estar em algum disco do Forgotten, caso passagem pelo filtro mais visceral do hard rock e do proto-punk. Trata-se de um rock cheio de pegada, só que pendente mais para o lado dos anos 90, do glam e da psicodelia folk. “São fases”, comenta Gustavo sobre o período em que nasceram tais canções, “passo um tempão sem compor e aí, às vezes, fico com muitas composições surgindo na sequência. Tem músicas que pintam só como algumas ideias, que vou usar muito tempo depois, e músicas que são compostas um dia antes de gravar.”

De volta ao Brasil, ele convidou o multi-instrumentista Paulo Kishimoto, que também toca no Forgotten, a assumir o baixo e, vejam só, o Steve Shelley, baterista do Sonic Youth, que estava de passagem pelo país, para a gravação do primeiro EP. O play vem com cinco músicas. São basicamente os rascunhos que ele formatou lá em Paris, como a faixa-título, “Pere Ubu”, inspirada na peça de mesmo nome do francês Alfred Jarry, que estava lendo na época, e “Cowboy”, sobre The Connection, versão cinematográfica da Shirley Clarke para o texto de Jack Gelber, que andava em cartaz no cinema por lá. O show rolou no espaço La Maudite e contou com o camarada Wagner Morales na guitarra e violão.

Pere Ubu foi parcialmente gravado no estúdio Family Mob em um dia. No caso, as sessões de bateria, baixo e guitarra das cinco músicas, pelo esquema do Converse Rubber Tracks. O restante foi finalizado no Jalapeño Verde Studio, do Paulo Kishimoto, e a mixagem ficou a cargo do Fernando Sanches. Já o contato com o Steve Shelley se deu através de um amigo em comum que mora em Paris, o fotógrafo Matias Corral. Foi ele quem fez a conexão entre o Paulo e o Steve, quando este veio tocar pela primeira vez com o Lee Ranaldo. “Aí nos conhecemos e, quando ele voltou para outra série de shows com o Lee, combinamos antes e ele ficou uns dias a mais para gravarmos as músicas”, conta Gustavo. “Foi bem rápida a gravação, o Steve é um batera incrível, entende bem rápido onde queremos chegar no som.”

O motivo do lançamento da obra rolar somente agora tem a ver com a falta de tempo para se dedicar ao projeto e às diferentes formações que não vingaram, segundo o Gustavo. “Aí veio a ideia do Paulo de convidar o Steve e a coisa andou”, comemora o músico. 


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